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Causas de infertilidade: Fatores Femininos

Os fatores femininos são responsáveis isoladamente por aproximadamente 40 % dos casos de infertilidade. Eles podem ser mais facilmente divididos em:

  • Fatores uterinos, ou seja, alterações anatômicas uterinas que possam levar a infertilidade, como miomas uterinos que distorcem a cavidade, pólipos endometriais, septos e malformações uterinas;
  • Disfunção ovulatória: doenças que podem interferir no processo natural de ovulação e que causam anovulação crônica, como a Síndrome dos Ovários Policísticos (SOP), hipotireoidismo, distúrbios da prolactina (hiperprolactinemia), obesidade;
  • Fator tubário: alterações anatômicas nas trompas uterinas, que muitas vezes acabam dificultando o processo do encontro do óvulo com o espermatozoide. Essas alterações podem ser desde tortuosidades e enovelamentos das tubas por aderências, acúmulo de líquido na mesmas (chamada de hidrossalpinge), até sua completa obstrução. Para avaliação das tubas uterinas, é fundamental o exame da HISTEROSSALPINGOGRAFIA. O fator tubário pode ser consequência de processos inflamatórios na pelve feminina, como sequela de infecções pélvicas passadas, endometriose e cirurgias prévias;
  • Idade feminina: consideramos a idade da mulher o principal fator prognóstico em um tratamento de Reprodução Assistida. Sabemos que a mulher nasce com um número de óvulos nos ovários (cerca de 1,5 a 2 milhões), e vai perdendo-os ao longo da vida. Quando chega no período fértil, eles são em torno de 300 a 500 mil. Em nenhum momento da vida, a mulher produz novos óvulos, e sim vai gastando seu estoque, mensalmente e ininterruptamente, estoque esse que chamamos de RESERVA OVARIANA. A idade da mulher é importante para a quantidade e para a qualidade dos óvulos, uma vez que o óvulo tem a mesma idade da mulher que o carrega, e ao longo dos anos eles podem sofrer erros no processo de divisão celular que predispõem a formação de embriões com alterações genéticas, chamadas de aneuploidias, que consistem em erros no número de cromossomos. O melhor exame que temos atualmente que mede a reserva ovariana é o Hormônio Anti-Mulleriano (AMH).

Dra. Mariana
Vasconcelos,
Ginecologia e
Reprodução Humana

Problemas com Infertilidade

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